Diz o antrópólogo Brasileiro Roberto da Matta que "a corrupção nunca é um ato individual. Ela sempre envolve grupos de pessoas atadas por uma regra fundamental de associação: a troca de favores. Esta corrupção colectiva é fundada na moralidade tradicional, nas amizades bem estabelecidas e na oportunidade disponível, permite que crimes sejam praticados com impunidade e é caracterizada por uma arrogância intolerável."
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