Cara Raquel, no seguimento das tuas palavras e fazendo-te a vontade, relembro então algo “pedagógico” e formal da visita ao Parlamento Europeu.
Relembro também que a viagem teve a duração de 3 dias, dos quais só tivemos 1 hora de debate com o Deputado Sérgio Sousa Pinto, 30 minutos a visitar o Edifício do Parlamento e 45 minutos a almoçar no respectivo Refeitório. O resto, tal como disse, foi tempo para visitar/conhecer/olhar/sair, etc., etc.
Confesso que fiquei com uma ideia mais convicta do que é a União Europeia, dos seus resultados e objectivos passados, presentes e futuros. Fiquei ainda mais europeísta. Um “modelo de gestão” avançado e com muito mérito ao longo dos vários anos de existência.
Deixo algumas informações que me ficaram retidas:
A União Europeia consegue garantir uma paz duradoura deste 1945, portanto há 60 anos que não temos guerras.
Temos um mercado continental de 450 milhões de consumidores.
Somos a maior potência comercial do mundo, e esse facto é determinante nas negociações que se fazem a nível internacional.
Conseguimos manter um ambiente de paz, de harmonia e de equilíbrio.
A União Europeia tem uma visão da humanidade e um modelo de sociedade que merece a adesão e respeito da grande maioria dos seus cidadãos.
Do ponto de vista económico, para assegurarmos crescimento e para que possamos concorrer a nível mundial, temos que trabalhar em conjunto, de outra forma e isoladamente será impossível o conseguirmos. Tem que ser desenvolvido um grande esforço por parte de todos os cidadãos.
À que promover a economia digital, o espírito empresarial e a inovação. Aspectos importantíssimos.
Falou-se sobre a Constituição da UE, proposta que pretende simplificar os tratados e tornar mais transparente o processo decisório comunitário. Porque nós precisamos de saber quem faz o quê e porquê, só assim poderemos aderir à ideia de integração europeia. Esta proposta vem clarificar as competências e responsabilidades da União, dos Estados Membros e das regiões.
Por fim conversou-se sobre a proposta de Orçamento para 2007-2013, pois na altura, a primeira proposta Britânica já era bastante contestada.
Aqui fica um resumo, já extenso, do que foi apresentado e debatido. Cumprimentos.
Confesso que fiquei com uma ideia mais convicta do que é a União Europeia, dos seus resultados e objectivos passados, presentes e futuros. Fiquei ainda mais europeísta. Um “modelo de gestão” avançado e com muito mérito ao longo dos vários anos de existência.
Deixo algumas informações que me ficaram retidas:
A União Europeia consegue garantir uma paz duradoura deste 1945, portanto há 60 anos que não temos guerras.
Temos um mercado continental de 450 milhões de consumidores.
Somos a maior potência comercial do mundo, e esse facto é determinante nas negociações que se fazem a nível internacional.
Conseguimos manter um ambiente de paz, de harmonia e de equilíbrio.
A União Europeia tem uma visão da humanidade e um modelo de sociedade que merece a adesão e respeito da grande maioria dos seus cidadãos.
Do ponto de vista económico, para assegurarmos crescimento e para que possamos concorrer a nível mundial, temos que trabalhar em conjunto, de outra forma e isoladamente será impossível o conseguirmos. Tem que ser desenvolvido um grande esforço por parte de todos os cidadãos.
À que promover a economia digital, o espírito empresarial e a inovação. Aspectos importantíssimos.
Falou-se sobre a Constituição da UE, proposta que pretende simplificar os tratados e tornar mais transparente o processo decisório comunitário. Porque nós precisamos de saber quem faz o quê e porquê, só assim poderemos aderir à ideia de integração europeia. Esta proposta vem clarificar as competências e responsabilidades da União, dos Estados Membros e das regiões.
Por fim conversou-se sobre a proposta de Orçamento para 2007-2013, pois na altura, a primeira proposta Britânica já era bastante contestada.
Aqui fica um resumo, já extenso, do que foi apresentado e debatido. Cumprimentos.
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